<i>Noventa e três</i>, de Victor Hugo
Noventa e três, considerado um dos mais belos romances de Victor Hugo, abre a nova colecção «Os Romances Universais» com a chancela da Portugália Editora.
Com tradução de Maximiano Lemos Júnior, numa edição magnificamente tratada do ponto de vista gráfico por Armando Alves, nas suas mais de três centenas e meia de páginas «Noventa e Três emociona e, ainda hoje, faz pensar», como sublinha Baptista-Bastos no prefácio a esta obra com que Victor Hugo «encerra o diálogo» que manteve em toda a sua vida com a Revolução. É que, recorda, «ele foi a voz dos sem voz, o companheiro dos arranhados e dos anulados, estabelecendo, com palavras muito belas e eficazes, a constituição hierárquica da realidade, na qual a injustiça e o poder arbitrário eram alvos a aniquilar».
Com tradução de Maximiano Lemos Júnior, numa edição magnificamente tratada do ponto de vista gráfico por Armando Alves, nas suas mais de três centenas e meia de páginas «Noventa e Três emociona e, ainda hoje, faz pensar», como sublinha Baptista-Bastos no prefácio a esta obra com que Victor Hugo «encerra o diálogo» que manteve em toda a sua vida com a Revolução. É que, recorda, «ele foi a voz dos sem voz, o companheiro dos arranhados e dos anulados, estabelecendo, com palavras muito belas e eficazes, a constituição hierárquica da realidade, na qual a injustiça e o poder arbitrário eram alvos a aniquilar».